domingo, 29 de dezembro de 2013

Lei eleitoral restringe ações de agentes públicos a partir de 1º de janeiro
Com a proximidade das eleições para escolha de presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais, marcadas para o próximo dia 5 de outubro, pessoas que ocupam cargos públicos passam a ter que seguir regras estipuladas pela Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97). Pelas regras eleitorais, a partir do dia 1º de janeiro fica proibida, por exemplo, a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios pelos gestores de órgãos da administração pública.
Os repasses só podem ocorrer nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais que já estão autorizados em lei e em execução orçamentária no exercício anterior. Nestas situações, representantes do Ministério Público Eleitoral poderão acompanhar os gastos e distribuições. 
As entidades e organizações vinculadas ou mantidas por candidatos também ficam impedidas de executar programas sociais, e neste caso, a proibição se estende inclusive para os programas autorizados em lei ou previstas no orçamento do exercício anterior. 
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio, explicou que a medida é uma forma de garantir o equilíbrio da disputa eleitoral. O hall de ações proibidas aumenta ainda mais à medida em que as votações se aproximam. A partir de 8 de abril, por exemplo, agentes públicos não podem rever salários pagos aos servidores públicos. A revisão só pode ocorrer dentro da margem de recomposição de perdas do ano. 
Três meses antes do início do processo eleitoral, a partir do dia 5 de julho, fica proibido o uso de dinheiro público para contratação de shows artísticos em inaugurações e o comparecimento de qualquer candidato a inaugurações de obras públicas. Também não é permitido o pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito. Mas o pronunciamento pode ocorrer se houver uma situação considerada urgente e relevante pela Justiça ou tratar de situações características das funções de governo. 
Qualquer nomeação e admissão de pessoas ou a demissão de funcionários sem justa causa também fica proibida a partir desta época. A mesma regra vale para os casos de suspensão ou readaptação de vantagens salariais ou de cargos e para qualquer ações que possa ser considerada um dificultador da função ocupada pelo trabalhador público. 
Os funcionários de órgãos governamentais também não podem ser removidos, transferidos ou exonerados nesse período. A medida tem que ser obedecida até a posse dos eleitos. A única exceção à regra é para os casos de nomeação ou exoneração de cargos em comissão ou dispensa de funções de confiança, nomeações para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais ou conselhos de contas e dos órgãos da Presidência da República. A nomeação de candidatos aprovados em concursos públicos homologados até 5 de julho de 2014 também fica mantida. 
Os agentes públicos que ocupam cargos em disputa na eleição também não podem autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais e estaduais, ou das entidades da administração indireta. A restrição só pode ser ignorada quando houver caso de grave e urgente necessidade pública reconhecida pela Justiça Eleitoral. O impedimento também não atinge propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado. 
A fiscalização dessas ações é feita pelos partidos políticos e pelo Ministério Público. O eleitor pode procurar representantes dessas entidades para denunciar qualquer irregularidade. Os agentes públicos que descumprirem as regras serão punidos com multa e podem ter o registro ou o diploma cassados.
Fonte: Agência Brasil

Nova regra retira influência política sobre as polícias


A integração das polícias Civil e Militar desde o banco da academia, a participação popular nos conselhos comunitários de segurança pública e a publicação semestral detalhada dos índices de criminalidade e violência nos municípios são o esteio do projeto de lei (PL) 865/11, do deputado Sebastião Costa (PPS), prioridade na pauta da Assembleia Legislativa em 2014.  
O PL institui as diretrizes para a elaboração da Política Estadual de Segurança Pública e recebeu o parecer favorável na forma do Substitutivo nº 2. Ele traz alterações para reforçar que a política de segurança do Estado deve ter caráter mais público do que privado. Antes da votação em 2º turno pelo Plenário, o projeto será apreciado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.  
“Quem determina se um município precisa de um efetivo maior do que outro município são os deputados, os políticos. Por isso, não tem planejamento, para cada cidade, das estratégias para combater a criminalidade. O nosso projeto acaba com essa prática. A polícia tem de passar a trabalhar com essa previsão, com esse planejamento e com a participação da população”, disse o relator da Comissão de Segurança Pública, deputado Sargento Rodrigues (PDT). 
Ele enfatiza que as forças de segurança em Minas Gerais sofrem com essa “política” atual. “Se colocar na lei, impede que um deputado mude os efetivos”. Pelo projeto, a distribuição dos efetivos policiais obedecerá a uma série de requisitos para que as cidades sejam atendidas de forma criteriosa.  
“O substitutivo tem diretriz voltada à qualidade e aperfeiçoamento da prestação de serviço à sociedade. Seremos os primeiros a ter uma lei estadual com essas prioridades”, disse o relator e líder da bancada do PDT. 
Em sua forma original, a proposição enfatiza a necessidade de fomentar atividades privadas voltadas à segurança pública com a previsão de compensações tributárias em razão de investimentos na área. 
 
Efetivos 
O PL estabelece que a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e os órgãos responsáveis pelas políticas de gestão prisional e socioeducativa terão de elaborar, a cada quatro anos, os seus respectivos Planos Diretores de Fixação do Efetivo, de modo que os maiores contingentes de servidores sejam alocados nos municípios com maior potencial para a incidência criminal ou riscos de defesa civil. 
As diretrizes privilegiam a integração das forças policiais e a parceria com a população nas ações de prevenção e combate à violência. “Prever uma grade curricular comum para preparar esses servidores fará a verdadeira integração das polícias. Esse período para sentar no banco da academia vai fazer a diferença na formação em conjunto de futuros policiais civis e militares”, defende o relator. 
 
Embrião 
A PM não tinha acesso aos arquivos da Polícia Civil antes do projeto do pedetista que culminou na Lei 13.968/2001. Ela regulamenta o art. 297 da Constituição do Estado e determina que as duas forças terão acesso comum e imediato aos bancos de registros de dados sob sua responsabilidade. Os sistemas de informação relativos a segurança pública, pertencentes a órgãos da administração pública estadual serão utilizados de forma integrada pelas polícias. 
“Com a lei determinando o acesso compartilhado do banco de dados da Polícia Civil, promovemos a integração entre as polícias Civil e Militar de forma embrionária, para facilitar o mapeamento de crimes durante as fases de investigação e inquérito policial”, disse o sargento da reserva da PMMG, um dos líderes do movimento grevista em 1997. 
 
Combate à violência pede reforma do sistema 
Coordenador do Centro de Estudos e Pesquisa em Segurança Pública (Cepesp) da PUC Minas, o professor Luis Flávio Sapori defende que o combate à violência deve ser enfrentado junto com a reforma das polícias Civil e Militar. “Não há mais como separar o combate à violência da reforma do sistema policial brasileiro. E, no caso, trata-se de superar o atual modelo que separa a policia ostensiva da polícia investigativa”, disse. 
Em relação ao projeto original, o substitutivo é um “avanço”, segundo ele. Define diretrizes para a política de segurança pública que estão de acordo com o que tem sido realizado desde 2003 no Estado. “O substitutivo, entretanto, mantém um caráter meramente principiológico. Não estabelece uma institucionalidade que permitiria transformar a política de segurança pública de política de governo em política de Estado”, observa. 
Para o sociólogo, sintomático nesse sentido é o artigo 2º que estabelece apenas que as polícias “poderão” integrar seus cursos de formação. “Com essa redação, fica a critério do governante de plantão realizar ou não essa integração, que é fundamental”, completa o ex-secretário adjunto de Segurança Pública (2003-2007) e coordenador do Instituto Minas Pela Paz no biênio 2010-2011. 
 
Ciclo completo 
O pesquisador afirmou que é preciso instituir o ciclo completo de polícia, de modo que a mesma organização policial faça o trabalho ostensivo e o investigativo. Segundo ele, essa reforma institucional é fundamental para aumentar a capacidade do poder público de prevenir e reprimir a criminalidade, reduzindo os elevados patamares de impunidade prevalecentes na atualidade. 
 
Texto prevê plantões compatíveis à demanda 
Diante do “tema complexo que precisa da colaboração de todos”, Sargento Rodrigues defende que o Estado trabalhe em cooperação com a Polícia Federal, as guardas municipais, as polícias ambiental e rodoviária. “Tivemos o zelo de tentar ampliar o debate em audiência pública ouvindo todos os envolvidos. O Substitutivo aprovado em primeiro turno não é obra acabada, tem a participação efetiva da sociedade”.  
Para o deputado, na prevenção da criminalidade é essencial a participação popular nos conselhos comunitários de segurança pública. 
“Quando um comandante senta e ouve sugestões da população, as soluções se apresentam. Por ser uma agência de governo de múltipla solução, a Polícia consegue acionar vários órgãos quando trabalha com os conselhos comunitários para que a sociedade seja ouvida”, disse.  
Ele cita como exemplo Serra da Saudade, o menor município mineiro. “Se um estranho chega em um veículo diferente, todo mundo ali sabe. A sociedade vigia a sociedade. Os parceiros imprescindíveis estão na sociedade”.  
O deputado quer a publicação semestral dos índices de criminalidade e de violência, para que a sociedade possa analisar esses dados e cobrar providências quanto a violência que desafia o Estado. 
 
Escala reduzida 
Como o legislador “não pode ir no detalhe, senão engessa a lei”, o relator previu no texto “os plantões e escalas compatíveis com a prestação de serviços”. 
Segundo ele, a Polícia Civil reduziu o atendimento à população nos plantões de fim de semana. “Não pensou de forma sistêmica com a sociedade. O funcionamento após as 18 horas e nos finais de semana não está atendendo a demanda”. 
Ele defende que escalas e plantões sejam trabalhadas de forma integrada com a Polícia Militar. Sargento Rodrigues disse que uma viatura tem de deslocar até 400 quilômetros de distância para efetuar o atendimento. Para justificar a afirmativa, relata um acidente que resultou na morte de um PM da capital que capotou a blazzer, perto de Viçosa, depois de atender uma ocorrência.  
Por conta de deslocamentos absurdos, ele cita outro acidente com viatura indo de São Pedro dos Ferros para Ponte Nova, no qual morreram todos: cabo, soldado, vítima, testemunha e autor do crime. 
Fonte: Hoje em Dia

Justiça vai custar R$ 100 milhões por dia em 2014

A Justiça vai custar quase R$ 100 milhões por dia aos cofres públicos em 2014. A maior parte desses recursos vai ser aplicada no pagamento de pessoal e encargos. Os valores constam do projeto de lei orçamentária do ano que vem, que prevê um repasse anual de R$ 34,4 bilhões.  
Inversamente proporcional aos gastos está a satisfação da população com o Poder. De acordo com levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), dos 92 milhões de processos que tramitaram na Justiça em 2012, 70% não foram julgados.  
Os números se repetem em Minas Gerais, que também fechou aquele ano com 70,4% dos processos não concluídos. O maior motivo seria a falta de juízes. Em Minas, cada juiz tem sob sua responsabilidade 5.600 processos. Cada um conseguiu baixar 1.600, segundo o balanço Justiça em Números divulgado pelo CNJ. 
Juntando os orçamentos do CNJ, Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e as justiças do Trabalho, Eleitoral, Federal e Militar da União, o custo total gera um gasto diário de R$ 94,4 milhões. 
A esfera do Trabalho é que mais gasta. Em 2014 o orçamento para a Justiça trabalhista será de R$ 15,3 bilhões. Leva-se em conta os orçamentos do Superior Tribunal do Trabalho, os 24 tribunais regionais e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Cerca de 81% desse valor é para pagar pessoal. 
O segundo maior gasto vem com a Justiça Federal, que vai custar R$ 8,9 bilhões. E em terceiro lugar está a Justiça Eleitoral. 
O STF vai contar com R$ 564 milhões para 2014. Já o STJ contará com orçamento de R$ 1,1 bilhão no próximo exercício.
 
Processos 
De acordo com o CNJ, em 2012, de 100 processos, apenas 30 foram julgados. Os dados foram divulgados em outubro. No relatório, além do número reduzido de juízes, o CNJ também aponta o excesso de processos antigos para justificar o desempenho fraco da Justiça. A maior parte desses processos está na primeira instância, segundo foi informado. 
Minas Gerais possui 3,5 milhões de ações pendentes, segundo o balanço Justiça em Números do CNJ. Somam-se a esse montante 1,7 milhão de novos processos. O total de sentenças em 2012 foi de 1,5 milhão. 
Em todo o país, as justiças estaduais somam 52 milhões de processos pendentes, somados aos 20 milhões de novos casos que foram parar na Justiça. Em 2012, 17 milhões de sentenças foram proferidas. 
 
Macro desafios 
Em resposta à lentidão do Judiciário e aos altos custos da estrutura, o CNJ definiu, no último dia 20, ações para o cumprimento de 12 metas que devem ser alcançadas até 2020. Dentre os macro desafios estão: combater a corrupção e a improbidade administrativa, promover a celeridade e produtividade na prestação jurisdicional, adotar soluções alternativas de conflito para reduzir o número de ações judiciais e aperfeiçoar a gestão de custos. As cortes devem começar a implanta-los a partir de 2015. 
Fonte: Hoje em Dia
 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Mais uma tentativa de assalto a carro forte na região
  
Foto: Pontal em Foco
Quatro pessoas tentaram roubar um carro-forte nesta segunda-feira (23) na BR-153, próximo à cidade de Canápolis.
O grupo atirou para obrigar o motorista a parar e dos quatro vigilantes que estavam no veículo, três conseguiram fugir e um foi rendido. As informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) são de que primeiro os assaltantes tentaram explodir o cofre e depois amarraram a porta do cofre em um caminhão.
O interior do veículo ficou destruído, mas segundo a empresa responsável o cofre não foi arrombado. Na fuga, os assaltantes aproveitaram o trânsito parado e fizeram três pessoas que estavam em um ônibus como reféns. As vítimas foram liberadas em seguida e os suspeitos fugiram por uma estrada vicinal.
Um carro, com placas de Bragança Paulista, interior de São Paulo, usado na ação foi encontrado e apreendido. Dentro do veículo foram encontradas munições, algumas de calibre 50. Ninguém foi preso.
É a segunda ação da mesma modalidade de bandidos nos últimos cinco dias.

Fotos: G1
Na última sexta-feira (20) ocorreu na cidade de Prata, quando uma agência do Banco do Brasil foi assaltada.
O fato ocorreu por volta das 10:30h, quando bandidos armados com pistola e fuzis calibre 12 e vestidos com roupas pretas com adesivos da polícia civil, coturnos e capuz pretos, entraram na agência onde tinha aproximadamente 60 pessoas,  quebraram vidros e se dirigiram para uma sala onde estavam os vigilantes de um carro forte.
No local, os vigilantes reagiram e na troca de tiros um vigilante foi baleado e morreu após dar entrada no hospital da cidade.
Houve troca de tiros também na frente da agência bancária e vários tiros acertaram o veículo da empresa de transportes de valores.
Após a ação os elementos correram para o veículo, um Honda Civic de cor prata e saíram em alta velocidade rumo a uma avenida que dá acesso à saída para a cidade de Campina Verde.
De acordo com informações extraoficiais, o referido veículo foi encontrado posteriormente, abandonado em uma fazenda entre as cidades de Prata e Campina Verde. 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Inauguração nova loja SUPERMERCADOS SANTA RITA

Aconteceu nesta sexta-feira (20/12) a inauguração da nova loja SUCESSO na apresentação da nova loja Supermercados Santa Rita.
A solenidade de inauguração contou com uma benção do Pároco, Padre João Donizete Dombroski e com a presença dos proprietários e familiares além de vários clientes e moradores que estiveram no local prestigiando a inauguração.
A nova loja do Supermercados Santa Rita está localizada na Avenida Guilherme Ribeiro de Souza (JK) e inaugura com grandes ofertas e promoções. Vale a pena conferir!
Click na imagem abaixo e acompanhe o jornal de ofertas e alguns flashes da inauguração:

ão
E CHEGOU A SEXTA MALUCA
SUPERMERCADOS SANTA RITA
click na imagem abaixo para ampliar


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Ex Ministro Pimenta da Veiga se reuniu com lideranças na região e visitou Cidade das Águas em Frutal












O ex- ministro das Comunicações e um dos fundadores do PSDB, Pimenta da Veiga esteve visitando as cidades da região neste último final de semana.
Na cidade de Iturama ele participou de uma reunião com lideranças políticas na residência do ex- vice prefeito Anderson Golfão, ocasião em que também estiveram presentes, os deputados Nárcio Rodrigues e Zé Maia, vereadores e  presidentes de sindicatos da região, dentre outros.
Já na cidade de Frutal, o político visitou a cidade das Águas UNESCO-HidroEX onde elogiou a atuação do deputado Nárcio Rodrigues na implantação do complexo de preservação dos recursos hídricos.
“O que me parecia impossível, o deputado Narcio Rodrigues fez acontecer”, foi esta a colocação do ex-ministro das Comunicações e um dos fundadores do PSDB, Pimenta da Veiga, referindo-se à Cidade das Águas UNESCO-HidroEX.  
Ele disse ter ficado impressionado com o que viu. “Pela estrutura, pelo aspecto técnico, pelos investimentos que já foram feitos e pela mobilização de pesquisadores e estudantes envolvidos, é um projeto de impressionar, não só o Brasil, mas o mundo. Para cá estão vindo técnicos de renome, milhares de estudantes, o que vai elevar os conceitos educacional e cultural da cidade, além do aspecto econômico. As pessoas que vão trabalhar nesse complexo vão residir aqui e aquecer todos os setores da economia da cidade”, disse o ex-ministro.
Ele relembrou quando a anos atrás, o deputado Narcio Rodrigues apresentou a ele a sua preocupação com a temática da água e começou a falar do projeto de criação da Cidade das Águas. “Eu achei aquilo tudo muito visionário e pela sua grandiosidade, nunca pensei que sairia do papel. Mas Narcio colocou tanta fé, força, energia e luta por essa causa, que o que parecia impossível, ele fez acontecer”, disse Pimenta da Veiga, ao afirmar que mesmo acompanhando de longe o desenvolvimento do projeto, ao conhecer de perto todo complexo, ficou ainda mais admirado.

Além de visitar a sede do Centro UNESCO-HidroEX, Pimenta da Veiga conheceu também as obras em andamento e o campus Frutal da UEMG, visitando as salas do Espaço Multicampi Virtual da Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais (Uaitec) e do Centro de Educação à Distância (Cead) e ainda participou da comemoração de 20 anos de filiação de Narcio Rodrigues ao PSDB com a presença de prefeitos da região, assim como vereadores, membros do PSDB e do PSDB jovem, além de apoiadores políticos de Narcio Rodrigues em sua jornada política.