sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Vereador João Batista Barbosa recebe homenagem

A vereadora Olívia Nahass, através da Câmara Municipal de Campina Verde homenageou com uma Moção de Aplauso o vereador João Batista Barbosa pela brilhante organização e realização do 9º Festival Regional da Música Sertaneja no distrito de Honorópolis que ocorreu nos dias 09, 10 e 11 de setembro.
“A realização deste evento no distrito de Honorópolis é um acontecimento que devemos enaltecer pela sua dimensão e excepcional organização. Idealizado pelo vereador Batista que desde a sua primeira edição não mediu esforços para realizar um festival que hoje alcança não só o município, mas inclusive outros estados. Pudemos constatar que a cada ano, o vereador juntamente com a sua comissão organizadora vem se desdobrando cada vez mais para aprimorar e divulgar o evento de tal forma que lá comparece visitantes e participantes de várias localidades. Temos que parabenizar e enaltecer o trabalho do vereador Batista, bem como de seus colaboradores e demais membros da comissão organizadora, para os quais gostaria que fosse estendida esta Moção de Aplauso”, disse Olívia Nahass.  
Famílias assinam contratos para aquisição da casa própria em Campina Verde


Nesta sexta-feira, dia 30 de setembro, a partir das 19h, acontecerá na Avenida 23 em Campina Verde um evento para a assinatura dos contratos para aquisição dos imóveis do Residencial São Vicente IV, localizado na Avenida Goiás esquina com Rua Niterói, ao lado do Estádio.
Serão, ao todo, 120 contratos firmados entre mutuários e Caixa Econômica Federal, através do Programa Minha Casa Minha Vida. O empreendimento conta com a parceria da Prefeitura Municipal, que doou os terrenos, e construção da PDCA Engenharia, que há 16 anos atua no mercado, já tendo permitido a mais de sete mil famílias brasileiras o acesso à casa própria.
Em Campina Verde, este é o 2º módulo do Residencial São Vicente, cuja construção terá início em outubro, devendo ser finalizada em maio de 2012 e representando um investimento de R$ 4.812.000,00.
As casas possuem 41,62 m², dois dormitórios, piso cerâmico e laje nos ambientes internos, 100% de infra-estrutura e uma planta que permite ampliação.


Informações:
Michele Borges - Assessoria de Imprensa PDCA Engenharia
Campina Verde – Aumento do numero de vereadores é discutido na Câmara Municipal

Se decisão for aprovada, Câmara de Campina Verde terá 11 representantes.

Na semana passada, foi apresentada, votada e aprovada em primeiro turno a Proposta de Emenda à Lei Orgânica Municipal nº 002/2011 que fixa em 11 (onze) o número de vereadores na Câmara Municipal de Campina Verde.
Caso aprovada a proposta, em último turno, dois novos vereadores devem concorrer ao cargo já na próxima eleição.
Atualmente, o Legislativo de Campina Verde é formado por nove vereadores e a possibilidade de aumento de cadeiras já é aceita pelos representantes. Mas nas ruas as opiniões se dividem.
Mesmo a alteração sendo constitucional, os cidadãos teme que traga ônus aos cofres do município.
A ampliação de cadeiras nos legislativos municipais foi aprovada no Congresso Nacional e, para se tornar realidade, basta a aprovação de uma emenda à Lei Orgânica dos municípios, sem necessitar de passar pelo Executivo para ser validada.
A maioria da população avalia de forma negativa essa proposição. Pelo menos em algumas cidades mineiras, já que trata-se de um assunto bastante polêmico muitos acreditam que deveria haver uma campanha de esclarecimentos aos cidadãos.
Durante a discussão da proposta, alguns vereadores disseram que o argumento dos cidadãos era que, com o aumento do número de vereadores, aumentariam também os gastos. "Isso não vai acontecer", garantem.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Policiais Militares são homenageados

 Tenente José Orlando da Silva

 Capitão José Luiz da Costa

 Cabo Jefferson Cleber Carvalho Pereira

O vereador João Batista Barbosa, através da Câmara Municipal de Campina Verde homenageou com uma Moção de Aplauso os militares, Tenente José Orlando da Silva, comandante da PMMG em Campina Verde; Capitão José Luiz da Costa, comandante da 3ª Cia. Independente da PMMG sediada em Iturama e Cabo Jefferson Cleber Carvalho Pereira, comandante da PMMG no distrito de Honorópolis pelo apoio oferecido ao 9º Festival Regional da Música Sertaneja realizado naquele distrito nos dias 09, 10 e 11 de setembro.
“ A realização do 9º Festival Regional da Música Sertaneja no distrito de Honorópolis foi um evento que reuniu um numero inédito de pessoas naquele distrito, tendo sido registrado  entre os participantes e público presente, vários elogios, dentre os quais, a atuação da Polícia Militar pelo grande apoio na ocasião” destacou o vereador.
Polícia Civil prende autor de furto e recupera parte dos objetos furtados

Equipe da Delegacia de polícia civil juntamente com os objetos recuperados

Campina Verde – A Polícia Civil, por meio dos agentes, Douglas, Junior e Lucas, sob o comando do delegado de Polícia da comarca, Dimer de Toledo, esclareceu, nesta semana, um furto a residência ocorrido em 24 de setembro deste ano. Além de apurar o autor do crime, os policiais recuperaram a maioria dos objetos subtraídos, não obtendo êxito, porém em recuperar uma certa quantia em dinheiro, a qual o autor alega que usou para aquisição de substâncias entorpecentes.
As investigações apontaram que L. H. P. P, vulgo Teté, seria suspeito da autoria do furto cometido na residência. Os agentes conseguiram recuperar os seguintes objetos, 01 Notebook Sony Vaio, 01 GPS Foston e 01 máquina digital Kodak, todos na posse do suposto autor, o qual foi preso em flagrante e conduzido até a Delegacia de Polícia local.
L. H. P. P., já possui passagens pela polícia, inclusive na cidade de Uberlândia onde esteve preso por assalto a mão armada.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Nota fúnebre em segunda marcha

A publicidade volante traz a má notícia


* Por Nuno Manna – Setembro de 2009.

Numa noite quente e seca, os moradores da pequena cidade de Campina Verde, no Triângulo Mineiro, ouvem um som já conhecido, que recebem com renovado pesar. Uma senhora que varria a calçada interrompe o trabalho. A vizinha desliga a televisão e vai até a porta da frente. Um casal de adolescentes que namorava no portão suspende o beijo. Do carro de som que atravessa a cidade emana uma música triste; a voz serena noticia o falecimento de mais um campina-verdense. Os moradores reconhecem de pronto o nome do falecido, ou ao menos o relacionam a alguém que é parente. A voz comunica que a família do desaparecido convida todos para o enterro e antecipa os agradecimentos. É a senha para voltar Ballade pour Adeline com Richard Clayderman. O carro se afasta, levando consigo a notícia. Consolados pelo piano de Clayderman, os que ficam retomam seus afazeres.
Desde que se instalou na cidade, há cerca de quarenta anos, a Funerária Santa Terezinha inclui em seus prestimosos serviços o anúncio volante dos óbitos. Seu Cleonaldo e a esposa, dona Zoila, ergueram a empresa nas costas, com trabalho duro. Faziam os caixões, cuidavam dos corpos, organizavam o enterro e, ao microfone, espalhavam pessoalmente as notícias lamentosas pela cidade. Há mais de dez anos o microfone deu vez a fitas cassete, e mais recentemente a um software de computador e cd.
Clayton, o filho mais velho do casal, herdou o timbre de seu pai e se tornou a voz oficial da Indesejada das Gentes. Numa demonstração de profissionalismo, foi ele mesmo quem gravou a notícia da morte do patriarca, no ano passado. Ficou com dona Zoila a administração da empresa, com suas finanças e seus contratos de planos funerários. Todos os planos, até o mais barato, incluem o anúncio volante. Só não acontece quando o contratante não deseja, o que é raro. Existe a opção de incluir no anúncio os avisos das missas de sétimo dia, de mês e de ano, a um custo adicional de 60 reais cada.
No dia 8 de agosto, um sábado, Clayton acionou Rufino, o motorista do carro de som. De posse do cd, Rufino entrou no seu Uno branco 2008 e partiu. Eram sete e meia da -noite quando deixou a funerária. Seu trajeto percorreria lentamente 23 quilômetros, passaria por mais da metade das ruas da cidade e duraria uma hora e vinte. Em respeito à tradição, tratava-se do mesmíssimo itinerário traçado por seu Cleonaldo há décadas. Algumas concessões ao progresso são permitidas, como, por exemplo, a introdução da trilha sonora, sempre Clayderman. A estrutura do texto se mantém igual. "Fulano e Beltrano anunciam o falecimento de seu pai Sicrano e convidam para seu sepultamento, saindo o féretro do endereço X, hora Y. A família antecipa os agradecimentos." Rufino conta que já houve quem quisesse empolar o texto, adicionando palavras como "entristecidamente" ou "enlutadamente". Não vingou.
Campina Verde é um município de 19 mil habitantes, com uma média de 130 óbitos por ano. "O povo morre, a família não quer passar sozinha", comenta Rufino. Já aconteceu de uma rodada de anúncios não ter sido suficiente para levar um número satisfatório de compadecidos ao velório, e logo se encomendou um segundo giro pela cidade.
Sentado ao volante, Rufino muito logi-camente explica que "depois que a mensagem começa a tocar, só desliga quando passa na porta do fórum e do velório, porque não tem precisão do povo do velório saber". Os moradores da cidade são muito exigentes com relação à prestação do serviço. Se o carro deixa de percorrer um trecho do trajeto tradicional, se passa muito rápido, se a dicção do locutor deixa a desejar, é certo que alguém ligará para reclamar, ou pelo menos para pedir que lhe repitam o nome da pobre alma. Numa cidade em que boa parte das pessoas se conhece, isso é importante. Em casos de morte trágica, dona Zoila se prepara para não sair do lado do telefone.
Segundo Rufino, quando há alguma imprecisão no anúncio, um erro no nome do falecido ou na pronúncia de seu apelido, há quem pare o carro de som para solicitar a correção. Com frequência, as pessoas se aproximam da janela para perguntar: "É o Fulano mesmo? Morreu de quê? O corpo já chegou?" Em certa ocasião, duas senhoras morreram no mesmo dia. Ele circulava com o anúncio de uma delas, quando foi parado por um senhor que quis corrigi-lo, alegando que o nome estava errado. Rufino teve que explicar: "Essa é outra. A do senhor tá vindo aí atrás, em outro carro de som."
Quando não morre ninguém, Rufino faz propaganda de forró, cartomante e comércio em geral, cobrando 20 reais a hora rodada. Vez por outra, também circula dando notícia de objetos perdidos, carteiras, celulares. Quando o cliente não recupera o que perdeu, Rufino costuma ficar com pena e não cobra. A publicidade volante lhe rende em média dois salários mínimos por mês. O motorista dirige sempre com calma, sem jamais evoluir para a terceira marcha. Responde aos acenos de conhecidos, às vezes até com uma buzinadinha, mas sempre discreta, sempre respeitosa. "É um trabalho que distrai. Servicinho de boa." Já se acostumou a ser o porta-voz da morte: "É igual ao Jornal Nacional. Fala que morreu quinze, depois fala sobre uma festa. Eu trabalho com isso também."
Ao virar uma esquina, a luz do farol lambeu uma figura caída na calçada. Rufino fez silêncio e reduziu a velocidade. O homem sujo, esparramado no chão, estava claramente embriagado. Mexeu-se um pouco e ali ficou. Rufino passou a segunda marcha e disse: "Esse aí vou anunciar amanhã, decerto."

* Nuno Manna é campinaverdense, residente na capital mineira. É Jornalista e mestrando em Comunicação pela UFMG.

domingo, 25 de setembro de 2011

Mega Show Solidário em Campina Verde superou todas as expectativas de público
O Sindicato Rural de Campina Verde foi palco do primeiro Megashow ao ar livre. Foram mais de 20 atrações reunidas em um show beneficente que durou mais de 6 horas.
Várias duplas sertanejas, cantores solo marcaram presença. Enfim, uma grande multidão com o mesmo objetivo: ajudar as crianças da Apae que foram beneficiadas com parte da renda do evento.
O 1º Mega Show Solidário ao ar livre foi uma realização do Sindicato Rural de Campina Verde e JM Produções com o apoio das Rádios Cidade FM e Sucesso FM, além de parceria de comerciantes locais e demais pessoas da comunidade.
Como foi um show beneficente, os artistas convidados abriram mão do cachê, sendo que o Sindicato Rural arcou com as despesas de transporte, hospedagem, segurança, palco, camarins, taxas e impostos. Artistas como Dáblio, Jânio e Junior, Roberto e Meirinho, Irmãos Damasceno, Nando Morenos, dentre outros abrilhantaram o evento.
O presidente do Sindicato Rural, Rondon Paulo de Faria Silveira analisou a realização do evento de forma positiva ressaltando o numero expressivo de público bem como a atuação de seus colaboradores e demais diretores que não mediram esforços para o sucesso do evento.
Confira alguns flashes:
 
 
 

sábado, 24 de setembro de 2011

Festival Regional de Música Sertaneja no distrito de Honorópolis
Sucesso de público e de apresentações

Confira mais flashes: